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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Castração de Machos:

Eis a questão; castrar ou não castrar o macho?
Na nossa sociedade isso ainda é visto como algo distante da nossa realidade, algo como mutilar, esfacelar, denegrir a imagem do animal perante a sociedade e os seus companheiros, com a fêmea tudo bem, seus órgãos não estão expostos, são internos, ninguém os vê, muito menos consegue palpa-los, já com os machos não, seus órgãos estão ai a olhos vistos, saltando para fora do corpo, mostrando toda a sua “autoridade”. Mas e daí como vamos conviver com esses seres em espaços cada vez menores quando estiverem na fase adulta, com hormônios aflorando a pele, demarcando território, “atacando” tudo o que se move a sua frente, a culpa não é deles, se alguém pensa em reclamar fale com a mãe natureza, ela manda e quem pode manda o resto obedece.
A muito tempo isso deixou de ser tabu em muitos países tais como USA e Japão, França, Inglaterra, entre outros. Para esses povos é normal adquirirem um animal e vir junto um pacote incluindo endereço do médico veterinário que o atende, as vacinas que tomou e as que precisa tomar enquanto filhote e o valor da castração; o novo proprietário só precisa entrar em contato com médico veterinário para fazer as vacinas e agendar a castração independente de ser fêmea ou macho.
Vamos a algumas considerações quanto a castração de machos, tanto gatos quanto cães:
1° - A castração deve ser feita enquanto o animal for considerado jovem, em torno de 4-6 meses de idade. Um animal adulto já tem vícios e hábitos que a cirurgia não vai eliminar, ou seja, ele continuará com hábitos antigos tais como, demarcar território, das suas voltinhas nas redondezas, alguns continuam tendo interesse sexual e copulam com fêmeas no cio;
2° - Quando feita na idade certa, ainda não houve influência hormonal, o que diminui a incidência de alguns tipos de tumores;
3° - Pelo fato de saírem menos de casa, correm menos riscos de serem atropelados por automóveis ou comerem algo estragado na rua;
4° - Diminui a incidência de ectoparasitas como pulgas e carrapatos e também de endoparastias visto que saem menos às ruas;

5° - Evitam situações incômodas quando na presença de visitas; ninguém gosta de um cão que se gruda na perna da visita ou do gato que urina toda vez que tem alguém diferente em casa;
6° - Podem machos e fêmeas coabitar um mesmo espaço;
7° - Os animais tornam-se mais dóceis, porém os cães continuam tendo instinto de guarda.
Esses são alguns dos benefícios em se castrar um cão ou gato, caso queiram mais informações conversem com o médico veterinário que os atende e ele certamente apontará mais alguns. Abraços e boa sorte.

Dr º Marceal M.C. Beltrani
Cirurgião da Colméia Veterinária.

quarta-feira, 30 de março de 2011

GRIPE CANINA

Gripe Canina:

- É pessoal, findou o verão, estamos em nova estação, o outono, época em que as folhas caem e as arvores adormecem e voltam a florir somente na primavera, esta época é uma fase de mudanças, onde os dias vão ficando cada vez mais curtos, com uma variação climática muito acentuada, favorecendo assim o surgimento de “novas companhias”, entre elas as famosas doenças de meia estação, onde a mais famosa é a tosse dos canis, bordetelose, gripe canina, traqueobronquite canina, etc.

- A gripe canina, é uma doença altamente contagiosa, transmitida por contato direto de um animal com outro, por espirros, vasilhas de alimentação. A transmissão ocorre de forma rápida, propagando-se e contaminando todos os animais não protegidos do ambiente, daí o nome tosse dos canis, ataca animais de qualquer idade, dando preferência aos filhotes não vacinados ou imuno-suprimidos.
- Causada por uma bactéria de nome Bordetella Bronchiséptica, acaba favorecendo e facilitando a invasão de vírus, produzindo um quadro infeccioso que pode abranger todo o sistema respiratório, inúmeras vezes causando pneumonia ou broncopenumonia.
- Os sintomas mais comuns de B. Bronchiséptica são tose seca (sem catarro), que se manifesta geralmente quando o animal faz um movimento brusco desencadeando a tosse, que muitas vezes vem acompanhada de engasgos, vômitos espumosos; quando ocorre broncopneumonia há secreção nasal e às vezes conjuntivite, com a temperatura chegando até os 40,°0 C.
- O diagnóstico é feito baseado na sintomatologia clínica e relato de não vacinação do animal. Exames complementares as vezes são necessários, principalmente quando houver suspeita de envolvimento pulmonar.
- O tratamento baseia-se em não expor o animal a movimentos bruscos, mantendo-o isolado, com medicação de suporte como antibiótico por 7 a 14 dias, algumas vezes um suplemento alimentar, antitérmicos quando necessário, anti-inflamatórios também ajudam.
- A prevenção baseia-se em vacinar filhotes e adultos, limpeza de canis com água sanitária ou cloreto de benzalcônio.

Marceal M.C.Beltrani. Médico Veterinário.


quinta-feira, 17 de março de 2011

SAUDE PUBLICA

- Leptospirose já fez 85 vítimas em Curitiba em 2010. Doença grave é provocada por bactéria eliminada na urina do rato, em especial nos períodos de chuva. Redação Bem Paraná (Essa doença grave, que é provocada por uma bactéria eliminada na urina do rato em especial nos períodos de chuva, já fez 85 vítimas na cidade em 2010. A maioria procurou assistência médica logo e conseguiu superar a doença, mas dezenove não tomaram o mesmo cuidado e morreram). http://www.bemparana.com.br/index.php?n=146884&t=leptospirose-ja-fez-85-vitimas-em-curitiba-em-2010, acessado em 15 de Março de 2011.


- Publicado em fevereiro de 2011 porJoice Hasselmann. Desde o início do ano, quatro pessoas morreram vítimas da leptospirose em Curitiba e região metropolitana. Foram registrados 131 casos suspeitos, e 16 foram confirmados até esta sexta-feira. http://blogdajoice.com/joice/?p=22047, acessado em 15 de março de 2011.


- Publicado em 11/02/2011 por Bruna Maestri Walter. Leptospirose mata 4 na Grande Curitiba. As chuvas registradas nas últimas semanas no Paraná colocaram os serviços de saúde em alerta devido aos riscos trazidos pela leptospirose. Nos últimos dois meses, pelo menos quatro pessoas morreram devido à doença em Curitiba e região metropolitana, duas na capital e duas em Colombo. http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1095668, acessado em 15/03/2011.

- Publicado em 13/01/2011 pelo CanalAgua. Pelo relatório da Secretaria de Estado da Saúde, Curitiba é a cidade que concentra o maior número de casos (106) e mortes (18), seguida dos municípios da região metropolitana: Colombo (19 casos e 4 mortes); Almirante Tamandaré (7 e 2); e São José dos Pinhais (7 e 1). Paranaguá, no Litoral do Estado, com 6 casos e 2 mortes, e Ponta Grossa, nos Campos Gerais, que também registrou 6 casos e um óbito, vêm na sequência. http://www.canalagua.com.br/noticias/ver/103-grandes-centros-urbanos-tem-mais-risco-para-a-leptospirose, acessado em 15/03/2011.


Poderíamos passar o resto do dia repassando informaçãoes a respeito da doença, existe um fonte inesgotável na internet a respeito dela, mas o importante é buscar formas de prevenção, volto a frisar: Converse com o seu médico veterinário de confiança e peça informação a respeito dessa doença, essa a melhor forma de cuidar de seu animal e de sua familia, pois como vimos acima a leptospirose mata.