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terça-feira, 26 de outubro de 2010

DENTIÇÃO EM FILHOTES.


O cão como quase como todas as criaturas quando nascem não possuem dentição, aos poucos ela vai aparecendo até preencher toda a boca do animal; então lá pelas tantas essa dentição começa a cair e começa a aparecer outra que vai ficar por um bom tempo, sevindo para apreender, mastigar e triturar o alimento antes de ingeri-lo, ah serve também para nos assustar, afinal quem já viu a boca de um rotweiller escancarada, sabe do que estou falando, dá medo.

A primeira dentição é chamada dente de leite, ela é provisória, serve ao animal por pouco tempo, os dentes são afiados, pontiagudos e quando a boca esta preenchida chegam ao total de 28 dentes chamados de decíduos ou de leite, que começam a aparecer quando um filhote atinge a idade aproximada de 30 dias e são perdidos gradualmente no período de 3,5 a 7 meses idade. Durante este tempo, os filhotes tem por hábito roer brinquedos, chinelos, pés de sofá e tudo mais o que vêem pela frente pelo fato da gengiva estar coçando ou doendo. O tempo de erupçaõ da dentição de leite é mais ou menos assim:

- Incisivos: 3 – 4 semanas;

- Caninos: 3 semanas;

- Pré-molares: 4 – 12 semanas.

A dentição permanente começa aparecer mais tarde, os dentes são mais robustos, grossos, mais arredondados, com uma aparência de serem mais fortes, eles ficam na boca do animal por um período de tempo longo, claro dependendo de uma série de coisas, entre elas a alimentação, cuidados com higienização por parte do dono, hábitos do animal em morder tudo o que vê pela frente, etc.. A troca de dentes de leite ou decíduos para a dentição permanente ocorre durante a seguinte idade:

- Incisivos: 3 – 5 meses;

- Caninos: 4 – 6 meses;

- Pré-molares: 4 – 6 meses;

- Molares: 5 – 7 meses.

PROJETO DE LEI



Foi apresentado no incio de março deste ano, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pelo senador Valter Pereira (PMDB-MS) um projeto que preve a extinção de determinadas raças de caes considerados agressivos, ao todo são 17 raças consideradas perigosas e seus donos poderão respoder civil e criminalmente pelos danos causados pelos animais.
Projeto de lei que tramita há dois anos no congresso proíbe, caso seja aprovado, até a reprodução de cães da raça Pitbull em todo o país, sendo obrigatoria a castração dos machos. Preve tambem pena de detenção para os proprietarios de animais que porventura tenha atacado uma pessoa, variando de tres meses a vinte anos de detenção. As raças consideradas perigosas são: Rottweiler, Fila, Pastor Alemão, Mastim, Dobermann, Pitbull, Schnauzer Gigante, Akita, Boxer, Bullmastiff, Cane Corso, Dogue Argentino, Dogue de Bordeaux, Grande Pirineus, Komondor, Kuracz e Mastiff, algumas criadas em grande escala outras nem tanto, mas todas segundo o senador são perigosas e devem serem extintas do Brasil.


A polemica esta criada, inumeras pessoas com suas razões querem o fim de algumas dessas raças, outras simplesmente querem um maior controle sobre esses animais e seus criadores, mas é preciso fazermos algumas considerações; 1º - Esse projeto de lei foi levado a plenário sem consultar os médicos-veterinários que atendem esses animais e os criadores dessas raças, eles provavelmente teriam sugerido algumas modificações ou aperfeiçoamento desse projeto de lei;

2º - O projeto repassa para prefeituras e municipios a obrigação de implantar, fiscalizar e fazer cumprir essa lei, não se sabe a que preço e de onde virão os recursos para isso;

3º - Apesar de ficarem mais expostas a midia, essas raças mencionadas são as que menos causam problemas, visto que o número de pessoas atacadas por cães de ruas é muito superior a aquelas que são atacadas por caes de alguma dessas raças ditas perigosas (Curitiba registra vinte ataques de caes de rua por dia);

4º - Esse parece ser um daqueles projetos feitos sob encomenda para causar impacto em ano eleitoral, pois como declarou o superintendente da Confederação Brasileira de Cinofilia, Carlos Manso, qualquer criador pode derrubar essa lei, pois ela é incostitucional.

Pronto, a polemica esta criada, um local tão importante como o Congresso Nacional se vê às voltas com esse tipo de problema, onde as classes que poderiam ajudar não foram chamadas a colaborar, a realidade brasileira foi esquecida, o problema foi distorcido, se é consenso que o animal tem personalidade e reflete a personalidade do dono, como vamos lidar com essa situação, quando um cão ataca uma pessoa vamos castrar o dono também?

VACINA DE RAIVA

A raiva é uma doença infecciosa que ataca mamíferos de todas as espécies, inclusive o homem, levando a morte. É transmitida na maioria da vezes por morcegos hematófagos (alimentam-se de sangue); esses animais no mesmo instante em que se alimentam de sangue transmitem o vírus e após alguns dias o indivíduo seja ele homem ou anmal começa a apresentar os sinais da doença que se iniciam por sialorréia, vocalização rouca, dificuldade em ingerir água e alimentos, evoluindo para envolvimento do sistema nervoso com sinais de ansiedade, inquietação, desorientação, alucinações, convulsões e finalmente a morte que ocorre em quase 100% dos individuos acometidos. Os morcegos hematófagos, alimentam-se de sangue e ao fazerem isso estão transmitindo a raiva para o individuo. Algo muito comum na região de colombo-Pr é encontrarmos equinos com as suas crinas ou cauda trançadas, sinal evidente de que os morcegos estão sugando esse animal, eles fazem isso durante a noite e retornam outras vezes, sempre para se alimentar do mesmo animal e no local. É de fundamental importância que a Secretaria de Agricultura seja notificada para que ela possa tomar as providências a fim de eliminar esses animais. O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), adquiriu 33 milhões de doses da vacina antirábica e distribuiu para os Estados para que eles, através das Secretarias Estaduais de Agricultura realizassem campanhas de vacinação contra a raiva nos respectivos estados e seus municípios. Essas campanhas eram destinadas a imunizar cães e gatos e as vacinas utilizadas sempre foram produzidas por laboratórios brasileiros e nunca trouxeram maiores complicações, porém este ano o MAPA adquiriu as vacinas de um outro laboratório, também brasileiro, mas que produz a vacina por um sistema inovador e após iniciarem as vacinações nos estados os animais começaram a apresentar problemas. Desde agosto deste ano, foram notificados 1.401 eventos graves envolvendo animais que resultaram em 217 mortes. O Ministério da Saúde recebeu a análise parcial da investigação laboratorial feita pelo Ministério da Agricultura na quarta-feira (6). A investigação, realizada com cobaias, indicou a ocorrência de efeitos que até então não eram previstos na literatura científica. Entre os efeitos observados estão hemorragia, dificuldade de locomoção, hipersensibilidade de contato e intensa prostração, diante desta constatação decidiu por bem interromper toda e qualquer campanha de vacinação contra a raiva que estava sendo realizada no país. Alguns estados já haviam decidido suspender a campanha de vacinação contra a ravia, como era o caso de São Paulo, Espirito Santo e outros, no Paraná a campanha de vacinação contra a raiva que estava ocorrendo em alguns municípios foi suspensa por prazo indeterminado (fonte: folha.com, acessado 07/10/2010 - 19h26). O laboratório Biovet, laboratório produtor da vacina RAI-PET junto com o Instituto Tecnológico do Paraná (TECPAR), afirma estar seguro sobre a qualidade da vacina e que vai investigar o caso junto com o ministério da saúde. O Distrito Federal, e os estados do Espírito Santo, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins confirmaram a morte de animais vacinados com essa vacina. Aqui no Paraná, a raiva está controlada, não erradicada, como muita gente pensa. As clínicas veterinárias particulares em sua maioria, por usarem outros laboratórios como fornecedores de vacinas (comumente laboratórios estrangeiros) continuam vacinando todos os animais, sejam eles cães ou gatos, acima de 4 meses de idade, visto que a vacina é a única forma de proteger homens e animais desta fatal doença, até hoje somente 3 pessoas sobreviveram a ela, mas ficaram com sequelas. Infelizmente aconteceu esse fato, isso é prejudicial a todos, aos laboratórios envolvidos, ao governo que promovia as campanhas e principalmente a população que ficou desamparada, sem saber o que fazer. converse com seu Médico-Veterinário de confiança, ele e a pessoa mais indicada para explicar o que acontece neste momento e qual a melhor solução para seu animal de estimação.